Veja aqui como fazer um contrato passo a passo!
É difícil pensar em alguma esfera da vida civil que não seja contemplada por uma relação contratual. Isso porque, de maneira geral, é ela que rege e regula a atuação das pessoas na sociedade.
Nesse contexto, é extremamente importante que as instituições saibam como fazer um contrato passo a passo. Tal conhecimento é a garantia da execução dos acordos firmados.
Pensando nisso, elaboramos alguns tópicos para que você não fique inseguro ao redigir um contrato. Continue a leitura e confira!
Qual é a função dos contratos?
O contrato exerce uma função importante na sociedade como um todo. Esse documento que, muitas vezes, aparenta ser uma simples formalização de acordos é o que agrega segurança às relações firmadas (isso vale tanto para as esferas da vida privada quanto da vida pública).
Imagine que determinada pessoa física firme um acordo oral com uma empresa prestadora de serviços. Se a companhia não cumprisse o combinado, não haveria meio algum de prova para a execução da obrigação com a qual havia se comprometido.
Casos como esse podem requerer anos de discussão na justiça. Portanto, o documento assegura que ambas as partes tenham ciência de suas responsabilidades e arquem com elas — sob pena de reparação de danos.
São inúmeros os tipos de contrato que podem ser firmados, a depender da vontade dos dois lados. Os mais comuns são: os trabalhistas, de compra e venda e de prestação de serviços.
Todos eles devem corresponder aos anseios de ambos os polos da relação jurídica. Princípios legais, como boa fé objetiva, probidade e transparência, não podem ser mera formalidade doutrinária: devem se concretizar, sob pena de responder judicialmente.
Qual passo a passo devo seguir para elaborar um contrato?
1. Definir o tipo de contrato
O primeiro passo para a elaboração do contrato é a definição de seu tipo. É essencial identificar a natureza da vontade das partes. Isso resguardará sua finalidade inicial e garantirá que as ações estejam de acordo com seu propósito.
Portanto, tome conhecimento dos modelos principais (trabalhista, de locação, de prestação de serviços etc.) e garanta que as escolhas estejam de acordo com o que você desejou inicialmente.
2. Identificar os polos contratuais
O segundo item é referente aos elementos do contrato. Primeiramente, identifique os contratantes e forneça todas as informações que forem necessárias, tais como:
- nome completo;
- CPF ou CNPJ;
- endereço;
- representação da pessoa jurídica.
É importante, também, verificar previamente a capacidade das partes que compõem o documento. Pela lei, os aptos às atividades da vida civil são os maiores de 18 anos. Entretanto, certifique-se de que a pessoa esteja em plenas condições psicológicas para cumprir o acordo, pois casos de interdição são comuns e restringem a atuação civil.
3. Estabelecer o objeto
Identifique o objeto da relação contratual. Lembre-se de que ele deve ser lícito, possível e determinado (ou determinável), ou seja, o documento precisa versar sobre um acordo que seja coerente com a legislação brasileira, sendo de viável de materialização e expresso pelas partes.
Vale ressaltar que é importante detalhar o objeto exaustivamente. Se for uma prestação de serviços, por exemplo, escreva como e em que condições deve ocorrer, para que não haja dubiedade em sua execução. Caso se trate de compra e venda, estabeleça o que está sendo comprado, a data de entrega e o local.
4. Determinar os valores e as formas de pagamento
A questão do pagamento é um ponto crucial a se observar na elaboração do contrato. A clareza em sua redação evita grandes discussões em caso de litígio. Além disso, é ele que define o órgão competente para julgamento, caso haja o descumprimento de alguma obrigação.
Portanto, insira o valor da relação jurídica e esclareça quais são os meios possíveis de quitação da dívida. Isso inclui dizer se admite parcelamento (e em quantas vezes) e se há sinal ou algum prazo, conforme as partes ajustaram.
É válido, também, indicar a atualização monetária já no contrato. Caso haja descumprimento, nenhuma das partes sairá no prejuízo.
5. Fixar um prazo de duração
Em função do tipo de contrato, a duração pode variar. Alguns são por prazo determinado, a exemplo do de compra e venda ou prestação de serviço; outros são por tempo indeterminado, como normalmente é a contratação trabalhista pela CLT.
Alguns tipos contratuais têm prazos que podem ser renovados. A especificação desses termos é extremamente importante para esclarecer as condições de extinção da relação obrigacional.
Quais cuidados é preciso tomar?
Para saber como fazer um contrato passo a passo e de maneira impecável, é importante estar atento a alguns cuidados. O primeiro deles é a clareza e a objetividade ao redigir as cláusulas.
Para que não gere dúvidas em sua interpretação, o documento deve ser de fácil compreensão. Uma dica é redigir frases simples e curtas. Nesse caso, um terceiro revisor também pode ajudar.
Reavalie o contrato com todas as partes. Assim, os envolvidos assinam e tomam ciência do acordo que originará as obrigações a serem cumpridas. Outra sugestão valiosa é buscar por informações e pelo histórico da pessoa com a qual você está firmando um compromisso.
Há órgãos e mecanismos próprios para essa certificação. Além disso, uma pesquisa rápida pode evitar que a empresa seja lesada em função de devedores inadimplentes. Lembre-se, ainda, de incluir a data e a cidade ao final de qualquer documento.
É inegável a função social dos contratos. Além de possibilitar a firmação de acordos justos e coerentes, eles oferecem proteção e segurança tanto à pessoa física quanto à jurídica. Portanto, saber como fazer um contrato passo a passo é essencial às empresas, uma vez que possibilita evitar perdas e garantir o retorno da prestação prevista.
Entretanto, é necessário verificar e se certificar de que tudo esteja redigido de maneira clara, objetiva e sem dúvidas interpretativas. Uma dica é fazer um checklist com os tópicos importantes a serem registrados. Além disso, a busca por uma assessoria jurídica pode ser valiosa no que se refere à segurança financeira e jurídica de qualquer empresa.
E então? Gostou de aprender como fazer um contrato passo a passo? Deixe um comentário e conte para a gente sobre sua experiência no assunto!
Leia MaisGestão jurídica: entenda como ela pode identificar passivos ocultos
Resultados positivos são sempre o objetivo, mas também o grande desafio de um negócio. Isso vai desde o cumprimento das metas prometidas aos clientes até as necessidades do mercado e os objetivos estabelecidos pelos próprios administradores ou pelo governo.
Assim, diante da alta competitividade do mercado atual, as empresas se veem obrigadas a adotar medidas de gestão jurídica para aumentar a sua produtividade.
Tanto advogados quanto gestores sabem que, sem a existência de equipes de produção organizadas, a companhia dificilmente terá espaço ou novas oportunidades e não obterá tantos lucros. Além disso, ela ainda estará mais exposta aos riscos inerentes às suas atividades.
Então, se você busca manter um mindset produtivo dentro da sua empresa ou escritório para ter mais resultados, este artigo foi feito para você. Veremos com mais detalhes os benefícios da gestão jurídica e como ela ajuda a identificar e prevenir os passivos ocultos. Acompanhe a leitura e confira!
O que é gestão jurídica?
Foi-se o tempo em que o setor jurídico era considerado dispensável, só sendo procurado em demandas judiciais, nas quais a instituição era acionada nos Tribunais. Hoje, ele é cada vez mais requisitado dentro de empresas — sejam de grande porte, sejam de médio ou pequeno porte.
Esse setor é responsável por fazer a assessoria jurídica das companhias, estudando e elaborando pareceres, redigindo e acordando contratos e cláusulas etc. Mas, principalmente, ele atua para o atendimento dos prazos estipulados para o negócio.
Assim, a gestão jurídica tornou-se para os advogados uma atividade complementar à advocacia. O seu papel é não apenas resolver uma demanda já instaurada, mas também adotar medidas preventivas que busquem proteger as empresas e as suas transações comerciais.
Para tanto, essa gestão envolve a análise de questões de mercado e suas tendências, o relacionamento e a satisfação do cliente e a própria qualidade técnica dos serviços oferecidos, bem como a averiguação das rotinas internas e dos assuntos financeiros da empresa.
Em outras palavras, a gestão jurídica volta seus olhos para os resultados. Ela entende que toda a equipe é responsável pela eficiência dos procedimentos operacionais de uma empresa — logo, dá maior importância às pessoas.
Quais são os benefícios da gestão jurídica?
Infelizmente, é comum nos depararmos com advogados que ainda não valorizam a gestão jurídica dentro de um escritório ou empresa, concentrando seus esforços apenas no trabalho e estudo técnico.
Porém, a dinâmica dos negócios atuais (que envolve fatores como a tecnologia, o uso de processo eletrônico ou mesmo a demanda da sociedade e dos próprios clientes por informações seguras e atualizadas) exige essa gestão — e de forma rápida e eficiente.
Ou seja, é necessário adotar medidas estratégicas de gestão, que aumentem a produtividade dos funcionários e das operações, como um todo. Apenas dessa maneira a atividade-fim do negócio pode ser desenvolvida com todo o suporte necessário.
Para que isso fique mais claro, vejamos quais são os benefícios que a gestão jurídica proporciona para empresas e escritórios de advocacia.
Reconhecimento de mercado
A gestão ineficiente de uma empresa ou escritório de advocacia pode acarretar na crescente perda de clientes, além da dificuldade de captar novos. Afinal, ter um nome ou uma marca reconhecida no mercado não é mais suficiente para sustentar uma grande clientela se a competência da empresa não é satisfatória.
É preciso oferecer serviços de qualidade e adotar boas medidas estratégicas. Por isso, a boa gestão é um dos primeiros passos a serem valorizados por advogados e administradores que querem conquistar o reconhecimento do mercado.
O advogado deve avaliar a rotina das operações e identificar suas falhas — o ideal, na verdade, é garantir uma rotina automatizada. Além disso, deve ser utilizada uma comunicação clara com seus clientes.
Nesse sentido, é importante ter métodos de organização para conseguir lidar com as atividades operacionais — como o uso de softwares jurídicos, que facilitam e organizam todas as informações necessárias.
Organização das atividades
De fato, a organização das operações e atividades da empresa é essencial para se alcançar a alta performance na gestão jurídica. Dessa forma, deve haver um controle e o o mapeamento das atividades desempenhadas.
Manter uma agenda com todas as tarefas a serem produzidas e fazer uso de softwares jurídicos especialmente desenvolvidos para esse fim são ótimos exemplos de como manter a disciplina e as atividades em ordem.
A partir disso, garante-se fluxos internos organizados, com a alimentação de softwares jurídicos, a adoção de uma política positiva de retorno ao cliente e o controle de prazos e consultas dos andamentos processuais.
Mais qualidade técnica do trabalho
Obviamente, a alta demanda de trabalho atual — assuntos administrativos, financeiros e gerenciais — exige que o profissional “se desdobre” para dar conta de todas as suas tarefas. Ou seja, é preciso ser um verdadeiro multitarefa.
Porém, o fato de um profissional desempenhar várias tarefas ao mesmo tempo não faz com que ele seja, necessariamente, mais produtivo. Pelo contrário: o esforço paralelo em tantas atividades pode gerar desatenção, trabalhos mal feitos e exaustão.
Nesse sentido, uma boa gestão permite que todo o conhecimento jurídico do advogado seja adaptado à realidade do seu negócio. Isso garante que ele conseguirá desenvolver suas atividades e manter a qualidade técnica do seu trabalho.
Prevenção contra demandas judiciais
A atividade empresarial sempre envolve riscos de possíveis demandas judiciais. Na maioria das vezes, contudo, esse risco pode ser antevisto pela assessoria jurídica das empresas. Por isso é que a gestão jurídica deve ter como um de seus focos a adoção de medidas que evitem que a companhia seja alvo de demandas em Tribunais.
Enfim, a pressão causada pelo mercado, por clientes e por sócios do negócio tornou-se um desafio para as companhias. Para se adequar a essa situação, como vimos, faz-se necessária a adoção de um modelo estratégico de gestão jurídica, que causará impacto sobre todos os negócios da empresa.
Uma gestão jurídica eficiente previne e oferece segurança ao escritório em relação aos passivos ocultos. Essa estratégia, inclusive, pode ser melhor desenvolvida com a ajuda de uma assessoria jurídica especializada no assunto. Sem dúvida, ela terá os conhecimentos necessários para otimizar todo esse processo.
Gostou deste artigo? Agora, se quer aumentar os lucros da sua empresa, considere a ideia de adotar um modelo de gestão jurídica! Entre em contato conosco e veja como podemos lhe ajudar.
Leia MaisEndividamento empresarial: entenda o que é e como sair dessa situação
Nos últimos anos, houve um aumento expressivo do número de empresas que adentraram crises financeiras — algumas delas, afetadas por agentes externos, outras, prejudicadas pela gestão interna ineficiente. Entretanto, sabe-se que a situação de endividamento empresarial não é desejável, uma vez que afeta, direta ou indiretamente, a estabilidade das relações sociais.
Pensando nisso, elencamos para você alguns esclarecimentos acerca do tema e dicas para contornar a condição inadimplente de maneira estratégica. Confira!
O que é endividamento empresarial?
Nada mais é do que índice de usufruto de capital de terceiros onerosos pela empresa. Em outras palavras, trata-se de um empréstimo temporário que gera, em curto ou longo prazo, obrigações a serem cumpridas pela instituição. O endividamento empresarial não é necessariamente ruim, como veremos a seguir.
Entretanto, quando o orçamento reservado para extinguir essa obrigação reduz exponencialmente os lucros, interferindo na capacidade de manter um bom capital de giro, nos deparamos com um grande problema. Nesses casos, a própria atividade da organização poderá ser comprometida.
O que leva uma empresa a endividar-se?
Há vários motivos que levam uma empresa a contrair dívidas. O investimento em tecnologias é um exemplo disso. Entretanto, não se caracteriza como uma atividade nociva, uma vez que isso contribui para a otimização de processos e gera grande retorno financeiro. O conceito de endividamento bom se encaixa bem nesse exemplo.
Ao fazer um balanceamento de fatores como custo da dívida, aumento de receita esperado e impacto no fluxo de caixa, poderá ser verificado um retorno muito mais oneroso que a dívida contraída. Portanto, mesmo em momentos de crise, alguns empréstimos podem representar um caminho de oportunidade.
Por outro lado, quando esses fatores não são verificados, a dívida pode se tornar caótica à gestão. Dentre os principais motivos de endividamento que levam à inadimplência, estão:
- falta de planejamento financeiro;
- controle orçamentário;
- queda nas vendas;
- dependência de capital externo.
O que fazer para sair da zona de endividamento?
Avalie o cenário
É importante, antes de tudo, analisar com calma a situação em que a empresa se encontra. Assim, poderão ser avaliados os pontos falhos na gestão do negócio. Ouvir os clientes, por exemplo, pode ser muito produtivo para entender o que precisa ser revisto ou investido.
Organize os prazos
Essa dica é fundamental para qualquer negócio que deseja se reerguer financeiramente. Muitos empréstimos decorrem da falta de administração quanto aos prazos de recebimento e pagamento. Portanto, fique de olho nas datas e nos contratos estipulados. Assim, a instituição arrecadará com segurança e cumprirá o que deve.
Negocie suas dívidas
Para evitar que o rombo seja cada vez maior, negocie suas dívidas em prestações ou descontos que cabem no orçamento. Dessa forma, você evita que a receita gerada pela empresa não fique totalmente em função de suas despesas. Para tanto, há diversos institutos jurídicos e financeiros que podem ajudar.
O endividamento empresarial é tema recorrente entre os gestores — tanto sob a ótica preventiva quanto remediadora à situações já concretizadas. Avaliando o grande aumento de organizações em crise financeira nos últimos anos, percebe-se que o ideal é, desde o início, criar uma base sólida de gestão de riscos e controle orçamentário. Uma dica valiosa é buscar auxílio de profissionais que prestem assistência e aconselhem na tomada de decisões.
E então? Gostou do nosso artigo? Comente conosco sua experiência no assunto!
Leia Mais4 boas práticas de organização empresarial
A organização empresarial é a chave para o sucesso de qualquer negócio. Sabe-se que os objetivos de uma corporação só são alcançados a partir da formação de uma estrutura sólida, que distribui competências e recursos de forma devida. Dentro desse contexto, a consolidação de uma gestão eficiente é fundamental.
Para tanto, é necessário estar atento a alguns pontos que devem ser revistos regularmente pelos gestores. Pensando nisso, elencamos 4 boas práticas para você atingir todos os seus objetivos dentro da instituição. Confira!
1. Identifique o cenário
Entender, a partir de uma visão macro, o cenário em que a sua empresa está inserida, é o principal passo a ser dado na identificação de processos falhos. Portanto, busque analisar de forma objetiva cada setor do negócio, tomando ciência dos pontos fortes e fracos.
É importante, também, estar atento à interferência de agentes externos nos problemas da empresa, assim como à demanda pela contratação de funcionários e aos fatores que estejam prejudicando o desempenho dos colaboradores.
2. Defina os objetivos
A partir do relatório gerado na identificação do cenário, haverá a definição dos objetivos da empresa.
Apesar de ser um processo natural, a corporação deve buscar entender onde pretende chegar com o negócio e o que precisa ser feito para alcançar tais perspectivas. Uma boa forma de realizar isso é estabelecer, em uma lista, prioridades para a gestão interna.
Portanto, identifique pontos críticos a serem resolvidos e lembre-se sempre da importância da divisão de tarefas. Dentro de uma empresa, as hierarquias e a distribuição de competências são extremamente importantes. Isso porque, um único setor sobrecarregado pode afetar toda a atividade institucional.
3. Controle as finanças
O controle financeiro é um dos pontos críticos da empresa, uma vez que a má gestão dos recursos pode comprometer todas as atividades do negócio. Portanto, acompanhe regularmente as despesas da organização e esteja atento ao fluxo de caixa, ao controle de vendas e aos balanços patrimoniais.
Por conta do avanço da tecnologia, essa tarefa não será motivo para dores de cabeça. Por meio de softwares, a integração de dados necessários para avaliar o desempenho da empresa poderá ser automatizada.
Vale lembrar que o controle de finanças também inclui saber separar as despesas pessoais das despesas individuais. O negócio não deve ser a extensão da vida pessoal, sob pena de comprometimento de sua função social.
4. Padronize e otimize os processos
Para oferecer um serviço de qualidade ao cliente, é importante eliminar os desperdícios de tempo nos processos da empresa. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando há dúvidas recorrentes entre os funcionários sobre como proceder diante de uma determinada atividade.
Uma empresa em que cada um realiza uma tarefa de forma diferente, não consegue ser próspera. Portanto, ofereça treinamentos aos funcionários. Assim, todos estarão alinhados aos objetivos da instituição e os serviços oferecidos serão mais eficientes.
A prosperidade patrimonial, em seu conceito mais sustentável, deve-se à organização empresarial e à capacidade de otimizar os processos distribuindo competências. Para tanto, é fundamental que os gestores avaliem os resultados regularmente, a fim de que a empresa sempre retorne aos trilhos que levam aos seus objetivos.
Há várias ferramentas para auxiliar nessa difícil tarefa. A assessoria jurídica, por exemplo, orienta a tomada de decisões dos gestores, prevendo impactos jurídicos e financeiros.
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